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A origem das essências florais mergulha as suas

raízes na história da humanidade e no

relacionamento que o ser humano tem com o mundo vegetal.

A humanidade sempre aprendeu muito da observação/percepção da natureza. Aprendeu a entender os ciclos da vida, a reconhecer a  existência de uma “sabedoria maior” nos seres vivos, aprendeu a cura de muitos males, mas ainda está aprendendo a aceitar e entender as leis universais que regem a vida.

Nas civilizações antigas, o terapeuta era ao mesmo tempo médico, sacerdote e mágico, e estava intimamente ligado as forças da natureza.

O primeiro sistema floral conhecido foi compelido por Edward Bach,

um médico inglês que na década de 30 sistematizou o uso de essências florais extraídas de plantas como uma forma de tratamento.

Bach percebeu acertadamente que a ligação doença-personalidade era provocada por padrões energéticos disfuncionais nos indivíduos.

Além do sistema floral composto de 38 essências, Bach deixou a

filosofia do “Cura-te a ti Mesmo”, 

que são escritos sobre a verdadeira causa das doenças

e de como somos responsáveis pela nossa própria cura.

 

Após a morte de Bach em 1950, as pesquisas nesta área continuaram, e em 1979 nos Estados Unidos, Richard Katz (Katz e Kaminski -1995) fundou a Sociedade de Essências Florais (FES - Flower Essence Society) que proporcionou uma estrutura para que pesquisadores e terapeutas da área de essências florais pudessem trocar informações a respeito do uso das essências. Além disso, foram introduzidas novas essências preparadas a partir de flores nativas dos Estados Unidos especialmente da Califórnia (foi aí que surgiram as “Essências Florais da Califórnia”).

Atualmente existem vários sistemas florais produzidos por pesquisadores de muitos lugares do mundo como, Califórnia, Australia, Alaska, etc.

E no Brasil, temos vários sistemas de florais, dentre eles os  

“Filhas de Gaia - Essências Florais”.

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